Em um assessment de personalidade, não existem resultados bons ou ruins. Os números e percentuais estão relacionados com a predominância de características comportamentais de cada indivíduo e não a quantidade de determinado comportamento.
Para responder estar perguntas é preciso ter em mente que estamos falando aqui de propensão a algo. Inclinação natural do candidato de ter estes comportamentos levando em consideração o ambiente de trabalho. Ou seja, mais do que entender a personalidade de alguém, é entender se, em um ambiente mais controlado como o ambiente organizacional, esta pessoa tem mais ou menos chances de aplicar isso ao seu trabalho.
Seguindo o exemplo usado acima, quando falamos de Absorção de novos conhecimentos, é quase impossível dizer que uma pessoa não aprende nada. Sempre vamos ter algum aprendizado, mesmo que involuntário. Porém, através dos resultados desse perfil vamos buscar em entender qual a chance de essa pessoa transformar estes conhecimentos adquiridos em resultados no trabalho. E aí, podemos identificar que, por mais que esta pessoa ela aprenda, obviamente, esse pulo entre aprender e aplicar, não é algo que ela tenha uma tendência natural em fazer.
Um outro ponto super relevante é que, estamos falando respostas dissertativas e, por mais que nosso algoritmo seja treinado a partir de dados de mais de 50.000 pessoas, é possível que não encontremos informações relevantes e que nos levem a dizer que aquele comportamento é presente.
Quando um perfil aponta o score zero estamos dizendo que naquelas respostas não encontramos dados relevantes que nos deixassem apontar uma propensão da pessoa a apresentar tal comportamento. Isso não quer dizer de forma alguma que esta pessoa não tem este comportamento, mas sim que ele pode não ser tão relevante na personalidade dela.
Da mesma forma que temos pontuações com 0%, também podemos ter os casos de pessoas com 100%. Você sabe o que isso quer dizer? Se ainda não leu nosso material sobre estes casos, clica aqui.